domingo, 18 de abril de 2010

Bons números do Governo Lula são trunfos para a candidatura de Dilma Roussef.

O aumento da renda dos brasileiros retomou os níveis pré-crise de 2009 e o poder de compra das famílias atingiu o maior patamar em uma década e meia, segundo reportagem publicada na edição de domingo da Folha de SP.
A eleição desse ano se dará em um contexto onde a distribuição da renda é a melhor desde a redemocratização. A proporção de brasileiros vivendo abaixo da linha da miséria caiu expressivos 43% desde 2003.
Enquanto a renda familiar per capita como um todo cresce em ritmo maior que 5% ao ano, entre os 10% mais pobres ela cresceu três vezes mais rápido (15,4%). Entre os 10% mais ricos, mais lentamente (3,7%).
O Brasil tem hoje 30 milhões de miseráveis sobrevivendo com R$ 137 ao mês. Mas eles seriam mais de 50 milhões se a velocidade da diminuição da pobreza não tivesse se acelerado nos últimos 7 anos, com o Governo Lula
"Foi uma "pequena grande década'", diz Marcelo Neri, chefe do Centro de Políticas Sociais da FGV-Rio. "E a melhora na renda hoje é muito mais sustentável, pois está apoiada mais na renda do trabalho."
Na média da década, a renda do trabalho explicaria 67% da redução da desigualdade. O Bolsa Família, cerca de 17%; os gastos previdenciários, 15,7%. Desde 2003 foram criados 12,2 milhões de empregos formais. Para o cientista político Leôncio Martins Rodrigues, "não há dúvida" de que a renda em alta é "trunfo" para Dilma

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