Guimarães participa da abertura da 16º edição do Grito da Terra

O deputado José Guimarães (PT-CE), participou ontem, quarta-feira (12) da abertura da 16ª edição do Grito da Terra Brasil, em Brasília. O evento, que reúne cerca de seis mil trabalhadores e trabalhadoras rurais de todo o País, tem como objetivo apresentar ao governo e ao Congresso Nacional as demandas do setor, com vistas à implantação de políticas públicas que beneficiem os trabalhadores rurais. Após a abertura da marcha, Guimarães seguiu para o Plenário da Câmara, onde fez um pronunciamento ressaltando a importância do movimento para o fortalecimento da agricultura familiar brasileira. Em sua manifestação, Guimarães lembrou que os trabalhadores representam mais de 25 milhões de trabalhadores e trabalhadoras rurais do País. “Como representante do povo do Estado do Ceará, fui manifestar meu apoio, como tenho feito ao longo dos anos, à pauta de reivindicações apresentada por esses valorosos homens e mulheres que, com sua força de trabalho, têm cumprido um brilhante papel e ajudado nosso País a garantir os resultados que tanto nos orgulham”, disse o parlamentar. Guimarães chamou atenção para o caráter democrático do presidente Lula, que juntamente com os ministros Luiz Dulci, da Secretaria-Geral da Presidência da República, e Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário, recebeu, nesta manhã, um grupo de representantes dos trabalhadores. “Neste encontro, os trabalhadores tiveram a oportunidade de entregar nas mãos do presidente da República sua pauta de reivindicações, defendê-la e, de imediato, já ouvir a resposta do governo às 223 reivindicações do movimento. Essa relação direta, cara a cara, revela de forma inquestionável o respeito com que o nosso governo trata a classe trabalhadora, seja da cidade ou do campo”, destacou. Essa abertura, segundo o parlamentar, resultou em uma séria de avanços para o setor. “Não é à toa que tantas conquistas vêem sendo atingidas pelos trabalhadores durante o governo Lula. Tudo isso é resultado da abertura do diálogo e da negociação transparente do governo com o movimento”, explicou.